Sexta-feira, 23 de Julho de 2004
Olho para cima e vejo uma palavra a negrito que diz: "Título". A seguir um longo rectângulo vazio que é necessário preencher para que este post tenha um título: poderia, na verdade (e bastava) colocar um simples ponto final ou uma vírgula; mas em nem sequer sabia o que ía escrever a seguir, como decidir sobre o título a dar?
Desci então para um rectângulo vazio mas maior que tinha no seu topo à esquerda 3 palavras que diz: "Corpo do Artigo".
Afinal é isso; é preciso dar-lhe forma, dar-lhe um corpo, mesmo que daqui nada nasça; mas, é isso mesmo! O título! É isso! Daqui nada vai nascer; já sei que título dar a esta minha aventura dentro do corpo do artigo: "Nado morto!" Que tal? Acham bem? Mesmo que não achem bem, desculpem, mas já está; já subi com o cursor ali acima e já lá escrevi o título; estão a ver, não estão? Claro que sim, para lerem isto é porque gravei o texto e tudo saiu direitinho.
Bem, sendo assim, já cumpri a minha missão: escrever um post.
E agora? Pois; ali em baixo; editar o corpo do artigo em modo agá tê éme éle? Não, não me parece; vai ficar assim mesmo; bem, poderia dar-lhe cor mas não, se é um nado-morto não tem direito a cor; fica assim, pálido como a cor da morte.
Mais abaixo, num pequeno rectângulo verde: "Pré-visualizar" e num outro logo a seguir: "Gravar". É. Já decidi, nem vale a pena ver antes. Gravo de imediato e acabo aqui a minha missão por hoje.
A seguir, e como último acto, é apenas clicar no "Sair" ali em cima à direita e depois ir ver como ficou na página do blog.
Missão cumprida!
De inde a 24 de Julho de 2004 às 10:39
Ironia subjacente a uma analogia postada por ti; isso acontece muitas vezes. Neste mundo estamos todos em sintonia mas nem todos estão "ligados".
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